A RN que liga Acari (RN) a Caicó (RN) passando por Cruzeta (RN) e São José do Seridó (RN) está uma lástima de tantos buracos e “boca de pilão”. A situação piorou bastante com as chuvas caídas na Região do Seridó nos últimos dias. A falta de manutenção é completa. Trafegar pelo local é um risco grande.
Melhor trafegar por Jardim do Seridó (RN). Mesmo assim carece cuidado. Também tem, muita “boca de pilão.
O PT é obcecado pela ideia de uma imprensa encabrestada. O partido jamais lidou bem com a liberdade – assegurada pela Constituição – que permitiu ao jornalismo profissional e independente revelar ao País os muitos erros administrativos e os crimes cometidos por seus próceres e apaniguados ao longo dos 14 anos em que esteve no poder. Se durante todo esse tempo o PT não conseguiu moldar a imprensa à sua maneira, que fique claro que não foi por convicção democrática, mas sim por falta de apoio na sociedade e no Congresso. Fosse a imprensa “regulada” àquela época, talvez os brasileiros não tivessem tomado conhecimento de esquemas como o mensalão e o petrolão, apenas para citar dois grandes marcos da passagem do PT pela administração federal. Ao menos não com a extensão e a riqueza de detalhes com que esses escândalos ganharam a luz do dia.
A campanha eleitoral de 2022 trouxe o tema novamente ao debate público. Em entrevista ao portal Metrópoles, no dia 8 passado, Lula da Silva, atual líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, tornou a ameaçar o País com um projeto de “regulação da mídia” caso vença a eleição em outubro. Todo mundo sabe muito bem do que se trata quando o ex-presidente fala em “regulação da mídia”: um eufemismo pouco sutil para a sujeição dos meios de comunicação ao tacão estatal.
“Ninguém quer censura”, disse Lula. “O que a gente quer”, prosseguiu o petista, “é que os meios de comunicação sejam efetivamente democratizados, que as pessoas possam ouvir a oposição, que tenha sempre o outro lado falando. Não pode ser um meio de comunicação que fala só um lado.”
É um tanto peculiar essa ideia que Lula faz de “democratização” dos meios de comunicação. Ora, nos regimes democráticos as empresas de comunicação são totalmente livres para decidir o que e como publicar, e há múltiplos veículos de comunicação, que, a depender de seus valores e interesses empresariais, abordam os fatos sob diferentes ângulos. A escolha do “lado”, como disse Lula, que essas empresas decidem focalizar, tanto em coberturas jornalísticas como em editoriais ou artigos de opinião, é uma decisão legítima que diz respeito única e exclusivamente ao veículo e à sua audiência, não ao governo de turno. Não é concebível, numa democracia, que um veículo de comunicação tenha que tomar suas decisões editoriais não conforme os padrões jornalísticos, e sim segundo um modelo estatal de “equilíbrio editorial”.
Ademais, já há limites, éticos e legais para o trabalho dos veículos de comunicação profissionais e independentes. Os jornalistas profissionais são responsáveis pelo que publicam, e as empresas jornalísticas podem ser contestadas na Justiça e ter de responder por eventuais erros ou crimes contra a honra cometidos por seus funcionários. Logo, se Lula, de fato, estivesse preocupado com uma “regulação da mídia que interesse à sociedade”, nem deveria pugnar pela proposta. Os interesses da sociedade já são resguardados pelas leis e pela Constituição. O que Lula quer é outra coisa. Quer subjugar veículos para que deixem de publicar o que ele não quer que seja publicado.
O petista ainda afirmou que as mídias sociais digitais não podem “permitir que mentiras, inverdades, grosserias e ofensas façam parte da cultura brasileira”. É legítima a cobrança por maior responsabilização das chamadas big techs, mas Lula não é o mais indicado para encampar essa agenda. Há quem não se lembre, mas foi o PT que alçou a destruição de reputações por meio das redes sociais à categoria de arma política. O 4.º Congresso do PT, em 2011, marcado por ataques à imprensa, decidiu criar um núcleo de treinamento para a militância nas redes sociais, o que ajudou a abrir esse bueiro do qual saíram extremistas que hoje atacam adversários e turvam o debate público por meio de mentiras e distorções da realidade.
No ideal de uma imprensa subserviente e aduladora e na hostilidade que estimulam contra os jornalistas que ousam publicar o que não lhes convém, Lula e o presidente Jair Bolsonaro são irmãos siameses.
A cada nova chuva cresce a expectativa pela sangria da barragem de Pau dos Ferros. Em vídeo feito na manhã deste sábado (11), obtido pelo BLOGDOBG, um morador da região comenta sobre o nível da água que se aproxima da parede do sangrador.
Em boletim divulgado na segunda-feira (6) pelo Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), o reservatório estava com 42,8 milhões m³ do seu volume ocupados com água, o que corresponde a 78,17% da sua capacidade total. Maior volume foi em 25 de junho de 2011.
Em relação ao ano passado, o reservatório estava com cerca de 30,5 milhões m³ neste mesmo período, equivalentes a 55,67% da capacidade.
Henrique Eduardo (PSB), Pré-Candidato a Deputado Federal nas eleições de 2022, afirmou que não vai agir para tirar votos de Garibaldi Alves Filho (MDB), também Pré-Candidato a Deputado Federal, durante a campanha deste ano.
Isso é um “loroteiro” danado.
Ora!
Na eleição passada ele já tirou votos do filho de Garibaldi, Walter Alves, em favor do Deputado Federal Benes Leocádio, imagine agora que é Candidato.
Henrique continua pensando que o povo ainda é trouxa pra acreditar nas suas “lorotas”. Henrique faz campanha contra Fátima Bezerra pelo fato de Walter Alves ser o Vice, imagine tirar votos de Garibaldi.
Henrique agora é do vermelho, mas continua usando a camisa verde para dizer que é “Bacurau da Gema”. Não é. Bacurau são Garibaldi e Walter.
O Ministério Público do Estado do RN, através da Promotora de Justiça Juliana Alcoforado de Lucena, determinou a abertura de 03 Inquéritos Civis, contra o Prefeito Felipe Menezes da cidade de Lajes (RN), com a finalidade de apurar irregularidades nos processos de Dispensa de Licitação, em favor das firmas: MC Soluções Eireli – R$ 650.640,00, JMT Serviços e Locação de Mão de Obras Ltda – R$ 1.007.115,21 e a Construtora Bezerril Eireli, todas realizadas no exercício de 2021.
O preço da cesta básica caiu 1,5% no mês de maio em Natal. É o que aponta a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, publicado na quata-feira (8) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
A diminuição seguiu uma tendência nacional para o mês – das 17 capitais analisadas pela pesquisa, 14 registraram queda no preço.
A s reduções mais acentuadas foram em Campo Grande (-7,30%), Brasília (-6,10%), Rio de Janeiro (-5,84%) e Belo Horizonte (-5,81%).
De acordo com o Dieese, a cesta básica custou R$ 586,42 em média no mês de maio em Natal. Esse foi o quarto menor preço registrado entre as capitais analisadas. O preço mais elevado é o de São Paulo, com R$ 777,93.
Café com leite mais caro
Apesar da queda no valor geral, alguns itens sofreram aumentos. Entre os produtos que mais subiram de preço em Natal estão o leite integral e o café em pó.
A capital potiguar teve o maior aumento do leite integral entre as 17 capitais, com o produto passando a custar 7,63% a mais em maio no comparativo com abril. Todas as cidades analisadas tiveram aumento.
O preço do café também teve o maior crescimento do país em Natal, custando 4,84% a mais. Das 17 capitais analisadas na pesquisa, 13 mostraram aumento no preço do produto.
Em decisão liminar, a juíza Juliana Batistela Guimarães de Alencar, da Vara do Único Ofício de Viçosa, em Alagoas, determinou o cancelamento de um show de Wesley Safadão previsto na programação de festas juninas do município alagoano.
O cachê do cantor seria de cerca de R$ 600 mil. Na decisão, a magistrada contrapôs a “situação de calamidade” enfrentada pelo estado de Alagoas diante das fortes chuvas a contratações de artistas por “valor vultuoso”.
“Trata-se de se ter em ponderação a necessidade de expressivos gastos públicos com festas, quando as condições básicas de vida digna dos cidadãos não estão sendo atendidas. É uma falácia a justificativa de que um show pelo qual se pague ao artista R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais) seja benéfico porque gera renda e empregos”, expõe a liminar.
Assim, Alencar determina que contratos individuais de atrações musicais por municípios não superem R$ 20 mil, enquanto no âmbito estadual o limite por artista deve ser de R$ 50 mil.
Além disso, a decisão estabelece um limite global de “até R$ 500.000,00 para todo o Estado de Alagoas (por todos os artistas) e R$ 100.000,00 para o município de Viçosa (por todos os artistas). Caso já tenha havido contratação, deverá haver o cancelamento”.
Sem citar nomes, a liminar informa que o município de Viçosa também contratou outros artistas por valores individuais inferiores ao de Safadão, mas que juntos “somam quantia considerável”.