Mais de 2 anos depois do início da pandemia, a OMS (Organização Mundial da Saúde) ainda apura se o coronavírus vazou de um laboratório chinês.
Novo time de especialistas selecionados pela organização diz ser necessário avaliar tanto a hipótese da transmissão animal – o vírus teria se espalhado a partir de um mercado de Wuhan, na China – quanto a de acidente de laboratório. Um cientista brasileiro na equipe, entretanto, discorda do pedido de novas apurações.
As informações foram divulgadas na quinta-feira (9.jun.2022) em um relatório preliminar dos pesquisadores.
O grupo, que começou a trabalhar em outubro de 2021, afirma no relatório que “continua sendo importante considerar todos os dados científicos razoáveis disponíveis para avaliar a possibilidade de introdução de Sars-CoV-2 na população humana por meio de um incidente laboratorial”.
A proposta vai na contramão de uma posição anterior da OMS. Em março de 2021, outro grupo de cientistas foi à China e avaliou que a possibilidade de o coronavírus vir de laboratório era “extremamente improvável”.
Os pesquisadores agora pedem novas investigações nos laboratórios de Wuhan e outras cidades. “Uma possível violação das medidas de biossegurança pode ser causada por um evento acidental ou uma falha processual […] que resulte na infecção dos funcionários de um laboratório durante o manuseio de animais ou coleta de amostras em campo”, escrevem.
A Comissão de Transparência das Eleições (CTE), instaurada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro do ano passado, acolheu, total ou parcialmente, dez sugestões feitas pelas Forças Armadas e pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, para o pleito deste ano.
Na última sexta-feira (10), Nogueira enviou um documento ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin, cobrando que as propostas feitas pelas Forças Armadas fossem atendidas. Disse também que “eleições transparentes são questões de soberania nacional” e que “não nos interessa concluir a eleição sob a sombra da desconfiança”.
Ao todo, a comissão acolheu 32 das propostas recebidas. Ou seja, um terço das sugestões aprovadas é de autoria dos militares. Além das Forças Armadas, o colegiado recebeu apontamentos feitos por pessoas ligadas a instituições de transparência eleitoral, universidades e da Polícia Federal.
Outras cinco recomendações feitas pelos militares serão analisadas somente para o próximo ciclo eleitoral. Apenas uma proposta foi rejeitada. Ela foi enviada pelo ministro Paulo Sérgio Nogueira.
Segundo o Candidato a Senador pelo Rio Grande do Norte (RN) Rogério Marinho, a proposta de Lula de revogar a Reforma Trabalhista é “retrocesso, corporativismo, aparelhamento do Estado …. “PT sendo PT”
A RN que liga Acari (RN) a Caicó (RN) passando por Cruzeta (RN) e São José do Seridó (RN) está uma lástima de tantos buracos e “boca de pilão”. A situação piorou bastante com as chuvas caídas na Região do Seridó nos últimos dias. A falta de manutenção é completa. Trafegar pelo local é um risco grande.
Melhor trafegar por Jardim do Seridó (RN). Mesmo assim carece cuidado. Também tem, muita “boca de pilão.
O PT é obcecado pela ideia de uma imprensa encabrestada. O partido jamais lidou bem com a liberdade – assegurada pela Constituição – que permitiu ao jornalismo profissional e independente revelar ao País os muitos erros administrativos e os crimes cometidos por seus próceres e apaniguados ao longo dos 14 anos em que esteve no poder. Se durante todo esse tempo o PT não conseguiu moldar a imprensa à sua maneira, que fique claro que não foi por convicção democrática, mas sim por falta de apoio na sociedade e no Congresso. Fosse a imprensa “regulada” àquela época, talvez os brasileiros não tivessem tomado conhecimento de esquemas como o mensalão e o petrolão, apenas para citar dois grandes marcos da passagem do PT pela administração federal. Ao menos não com a extensão e a riqueza de detalhes com que esses escândalos ganharam a luz do dia.
A campanha eleitoral de 2022 trouxe o tema novamente ao debate público. Em entrevista ao portal Metrópoles, no dia 8 passado, Lula da Silva, atual líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, tornou a ameaçar o País com um projeto de “regulação da mídia” caso vença a eleição em outubro. Todo mundo sabe muito bem do que se trata quando o ex-presidente fala em “regulação da mídia”: um eufemismo pouco sutil para a sujeição dos meios de comunicação ao tacão estatal.
“Ninguém quer censura”, disse Lula. “O que a gente quer”, prosseguiu o petista, “é que os meios de comunicação sejam efetivamente democratizados, que as pessoas possam ouvir a oposição, que tenha sempre o outro lado falando. Não pode ser um meio de comunicação que fala só um lado.”
É um tanto peculiar essa ideia que Lula faz de “democratização” dos meios de comunicação. Ora, nos regimes democráticos as empresas de comunicação são totalmente livres para decidir o que e como publicar, e há múltiplos veículos de comunicação, que, a depender de seus valores e interesses empresariais, abordam os fatos sob diferentes ângulos. A escolha do “lado”, como disse Lula, que essas empresas decidem focalizar, tanto em coberturas jornalísticas como em editoriais ou artigos de opinião, é uma decisão legítima que diz respeito única e exclusivamente ao veículo e à sua audiência, não ao governo de turno. Não é concebível, numa democracia, que um veículo de comunicação tenha que tomar suas decisões editoriais não conforme os padrões jornalísticos, e sim segundo um modelo estatal de “equilíbrio editorial”.
Ademais, já há limites, éticos e legais para o trabalho dos veículos de comunicação profissionais e independentes. Os jornalistas profissionais são responsáveis pelo que publicam, e as empresas jornalísticas podem ser contestadas na Justiça e ter de responder por eventuais erros ou crimes contra a honra cometidos por seus funcionários. Logo, se Lula, de fato, estivesse preocupado com uma “regulação da mídia que interesse à sociedade”, nem deveria pugnar pela proposta. Os interesses da sociedade já são resguardados pelas leis e pela Constituição. O que Lula quer é outra coisa. Quer subjugar veículos para que deixem de publicar o que ele não quer que seja publicado.
O petista ainda afirmou que as mídias sociais digitais não podem “permitir que mentiras, inverdades, grosserias e ofensas façam parte da cultura brasileira”. É legítima a cobrança por maior responsabilização das chamadas big techs, mas Lula não é o mais indicado para encampar essa agenda. Há quem não se lembre, mas foi o PT que alçou a destruição de reputações por meio das redes sociais à categoria de arma política. O 4.º Congresso do PT, em 2011, marcado por ataques à imprensa, decidiu criar um núcleo de treinamento para a militância nas redes sociais, o que ajudou a abrir esse bueiro do qual saíram extremistas que hoje atacam adversários e turvam o debate público por meio de mentiras e distorções da realidade.
No ideal de uma imprensa subserviente e aduladora e na hostilidade que estimulam contra os jornalistas que ousam publicar o que não lhes convém, Lula e o presidente Jair Bolsonaro são irmãos siameses.
A cada nova chuva cresce a expectativa pela sangria da barragem de Pau dos Ferros. Em vídeo feito na manhã deste sábado (11), obtido pelo BLOGDOBG, um morador da região comenta sobre o nível da água que se aproxima da parede do sangrador.
Em boletim divulgado na segunda-feira (6) pelo Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), o reservatório estava com 42,8 milhões m³ do seu volume ocupados com água, o que corresponde a 78,17% da sua capacidade total. Maior volume foi em 25 de junho de 2011.
Em relação ao ano passado, o reservatório estava com cerca de 30,5 milhões m³ neste mesmo período, equivalentes a 55,67% da capacidade.